EXPEDIÇÃO LAGUNAR DE IGUAPE A PARANAGUÁ - GRUPO FREEWAY - COM AÉREO

Nacional
26/11/2025 - 05/12/2025 Operador: Freeway Viagens

Navegando pelos mares interiores, na divisa de São Paulo e o Paraná, conheceremos Iguape, Ilha Comprida, Cananéia, Ilha do Cardoso, Ilha do Superagui, Ilha das Peças, Guaraqueçaba, Paranaguá, Morretes, Antonina e, chegaremos a Curitiba de trem numa viagem pela Serra do Mar de Morretes. Incluí aéreo e guia. Viagem indicada para todas as idades, inclusive 50+.

Serviços Inclusos
  • Passagem aérea Curitiba / São Paulo sem bagagem despachada;
  • 9 noites de hospedagem em pousadas e hotéis com café da manhã;
  • Van de São Paulo a Iguape;
  • Van de Iguape, pela Ilha Comprida, a Cananéia;
  • Lancha de Cananéia à Ilha do Cardoso;
  • Lancha da Ilha do Cardoso à Vila de Superagui;
  • Lancha do Superagui a Guaraqueçaba;
  • Van para o Salto Morato;
  • Lanche no Salto Morato;
  • Ingressos Parque do Boticário;
  • Lancha de Guaraqueçaba a Paranaguá;
  • Van de Paranaguá a Morretes e Antonina;
  • Passagens de Trem da Serra do Mar de Morretes a Curitiba;
  • Traslados e Passeios em Curitiba;
  • Guia especializado; 
  • Kit Viagem (1);
  • Seguro viagem (consulte suplemento para maiores de 74 anos).
Valores e formas de pagamento
Valores por pessoa - Aéreo + Terrestre
Single: R$ 9.980
Duplo: R$ 7.990

FORMAS DE PAGAMENTO
- Pagamento à vista: 3% de desconto (depósito ou pix), exceto sobre taxas e impostos.
- ⁠No Cartão: Entrada de 20% (à vista - depósito ou pix) + 7 parcelas iguais
Roteiro dia a dia
Legenda: C=café da manhã.

1º Dia - 26/11/2025 - Quarta - SÃO PAULO - IGUAPE | ILHA COMPRIDA
Encontro às 7h30 na Praça Guacunduva, 107, próximo à Praça da Árvore. Às 8h, saída em direção à cidade colonial de Iguape.
Chegada a Iguape, primeiros contatos com esta cidade, cujo casario colonial é Patrimônio Histórico da Humanidade.
Almoço.
Vamos agora fazer um tour para descobrir o seu lindíssimo casario colonial.
Visitaremos a Praça da Basílica, com a sua Basílica do Bom Jesus de Iguape, a Mercado de Artesanato e Cultura, entre vários outros atrativos.
O centro histórico de Iguape é o maior conjunto arquitetônico colonial preservado do estado, com 64 imóveis em estilo colonial, entre eles, casarões e igrejas. O casario urbano reflete a riqueza produzida nos ciclos do ouro (século 16) e da cultura do arroz (século 18). As ruas de paralelepípedos e as casas antigas nos lembram Paraty.
Vamos agora assistir ao pôr-do-sol do alto do Mirante do Cristo. A melhor vista panorâmica da região.
Atravessamos agora a ponte sobre o Mar Pequeno em direção à Ilha Comprida. Check in em nosso hotel na Ilha Comprida.
Jantar.

2º Dia - 27/11/2025 - ILHA COMPRIDA - LAGOA - DUNAS - PRAIA DESERTA - CANANÉIA (C)
Após o café da manhã vamos percorrer a Ilha Comprida em direção ao sul. A ilha conta com 72 km e fica localizada entre o mar oceânico e o mar interior.
Entre a ilha e o continente, as águas são mais calmas e protegidas do mar aberto, o que caracteriza a região do Lagamar e propicia uma riqueza enorme e única da fauna marinha. Não é à toa que a região é conhecida como o berçário do Atlântico!
No caminho conheceremos as Dunas de Juruvaúva. Do alto das imensas dunas – que só podem ser exploradas a pé – a vista é privilegiada, afinal, algumas chegam a 10 metros de altura. As dunas de Juruvaúva são os últimos morros naturais de areia ainda intocados no estado de São Paulo.
Depois continuamos em direção ao sul da ilha.
Se estivermos com a maré baixa e prosseguirmos rumo sul pela praia, em meio a esta paisagem de dunas, natureza virgem, poderemos nos deparar com diversos tipos de aves que aqui se encontram em meio a um privilegiado e riquíssimo habitat.
No final da ilha iremos conhecer um preservado sambaqui. Caminhar por sua montanha formada por restos de ostras e artefatos dos antigos povos nos leva a interpretar um pouco da vida desses nossos antepassados distantes.
Depois chegamos à balsa que nos atravessa até Cananéia.
Cananéia retém o status de primeiro vilarejo do Brasil. Seu centro histórico possui construções que datam do século 16 e dão um charme colonial à cidade. A Igreja Matriz é considerada uma das mais antigas do país: foi construída por volta de 1670. Vamos descobrir o centro histórico e o casario colonial desta cidade tombada pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade.
Cananéia reúne ainda as características de uma cidade típica da colonização portuguesa e espanhola, ficando localizada exatamente na linha divisória do Tratado de Tordesilhas de 1492. A cultura caiçara é um dos seus atrativos, mantendo suas tradições na pesca, agricultura, música, dança, arte e culinária.
Almoço em Cananéia.
Depois fazemos um tour a pé pelo centro e orla da bucólica cidade. Que se encerra com um sorvete ou um café. Depois seguimos para check in em nossa pousada.
Final da tarde observando o pôr-do-sol.
Jantar.

3º Dia - 28/11/2025 - CANANÉIA - ILHA DO CARDOSO (C)
Após o café da manhã, embarcamos em lanchas rápidas direto da baía diante de nós.
Nossa navegação começa pela Baía de Trapandé, também conhecida como Baía de Cananéia, segue pelo Mar Pequeno e depois adentra o Canal do Varadouro, que separa a Ilha do Cardoso, à nossa esquerda, do continente, à direita.
O Parque Estadual da Ilha do Cardoso está localizado no extremo sul do litoral de São Paulo, no município de Cananéia. Em seu interior vivem seis pequenas comunidades caiçaras, com menos de 500 habitantes no total. Com forte influência da cultura indígena, esses moradores desenvolveram um profundo conhecimento da natureza ao redor. Em sua maioria pescadores, hoje também encontram no turismo uma importante fonte de renda.
Estamos cercados pela mais pura natureza. Por todos os lados.
Conforme a lancha se embrenha pelos canais estreitos, sentimos como se estivéssemos navegando pela própria Amazônia. O canal interior é tão calmo que se assemelha a um grande rio sereno. Com sorte, avistamos o dorso dos botos-cinza que habitam a região, além de guarás, chauás (o papagaio-de-cara-roxa) e outras aves e animais que vivem nesse paraíso natural.
Após cerca de 40 minutos de navegação, chegamos ao píer que dá acesso à trilha da Cachoeira Grande. Desembarcamos e iniciamos uma caminhada leve e belíssima pela mata atlântica. Em cerca de 40 minutos, a trilha nos leva até uma queda d’água encantadora, que forma uma ampla e refrescante piscina natural. Um lugar perfeito para um banho, uma ducha sob a queda e um mergulho revigorante.
De alma lavada, retornamos pela trilha até o píer. Embarcamos novamente na lancha e, em apenas 10 minutos, chegamos à Vila do Marujá, a charmosa "capital" da ilha.
Deixamos nossas pequenas bagagens na pousada e logo atravessamos a curta faixa de areia que nos separa da Praia Deserta.
Olhamos à esquerda. Olhamos à direita. Um cenário imenso e intocado se descortina diante de nós. Tudo nos convida a viver o momento.
Primeiros mergulhos nesse mar espetacular.
Relax.
De volta à vila, nos espera um almoço caiçara, saboroso e autêntico.
Após um breve descanso, saímos para uma caminhada (ou pedalada, a gosto de cada um) ao longo da extensa faixa de areia, em direção ao fim da praia.
Liberdade absoluta.
Brisa no rosto.
Sensações únicas.
Ao final da tarde, retorno à vila.
Banho.
Jantar sob as estrelas.
Pernoite na mágica Ilha do Cardoso, no acolhedor vilarejo do Marujá.

4º Dia - 29/11/2025 - ILHA DO CARDOSO - ENSEADA DA BALEIA - ARIRI - ILHA DOS PAPAGAIOS - ILHA DO SUPERAGUI (C)
Após um tranquilo café da manhã, saímos para uma caminhada pela praia em direção à Enseada da Baleia.
Ali vive uma comunidade caiçara que aposta no turismo de base comunitária como forma de sustento e preservação cultural. Eles resgataram práticas tradicionais, como a produção de peixes secos ao sol, e criaram novas formas de geração de renda, confeccionando roupas, acessórios e objetos de decoração a partir do reaproveitamento de redes de pesca.
Conheceremos sua história, seu modo de vida simples e harmonioso, e o encantador cenário em que vivem — um verdadeiro refúgio à beira-mar.
Almoçamos ali mesmo, com a comunidade.
Após o almoço, retomamos nossa navegação, agora por mares interiores, em direção ao Ariri, com uma parada emblemática na Vila de Ararapira.
À medida que nos aproximamos, vemos surgir uma vila quase fantasma, silenciosa, envolta em mistério. Fundada no século XVIII sobre uma antiga aldeia indígena, Ararapira foi um dia próspera e animada, com festas e tradições. Hoje, restam apenas ruínas e a linda igrejinha branca visível à distância — e um curioso morador: um solitário pato doméstico, que reina absoluto sobre as casas abandonadas.
Seguimos viagem e tomamos uma entrada marítima à direita: o início do Canal do Varadouro — uma passagem aberta há algumas décadas para facilitar o acesso das comunidades isoladas no extremo sul de São Paulo, divisa com o Paraná.
Logo avistamos o vilarejo do Ariri, um pequeno e pitoresco povoado de pescadores às margens do mar interior.
A partir daqui, o canal se estreita. A paisagem fica ainda mais imersiva, e temos a sensação de fazer parte da natureza. Passamos por trechos tão rasos que só embarcações pequenas como as nossas conseguem atravessar.
Durante o trajeto, é bem possível cruzarmos com a simpática lancha escolar, que transporta os estudantes da região.
Nossa rota segue em direção à Vila de Superagui. No horizonte, avistamos a Ilha dos Papagaios, onde, ao entardecer, casais de papagaio-de-cara-roxa chegam para dormir em seus galhos.
Fazemos uma pausa diante da ilha, com o motor desligado. Aguardamos em silêncio a revoada das aves, enquanto o pôr do sol tinge o céu de tons dourados e alaranjados. Um espetáculo raro e comovente.
O sol se despede. Os papagaios repousam. Hora de religar o motor.
Mais vinte minutos de navegação e começamos a avistar a Barra do Superagui, nosso destino final do dia.
Desembarcamos na areia. Somos recebidos pelo proprietário da pousada, que, com seu carrinho de bagagens, nos conduz até o local onde passaremos a noite.
A Vila da Barra de Superagui tem menos de 800 habitantes. Um lugar remoto, simples, e absolutamente especial.
Aqui, a maioria das casas ainda é de madeira, as ruas são de areia, não há carros, nem lojas, nem mercado. Apenas uma vendinha, pousadas humildes e o necessário para viver com o essencial. Wi-Fi? Um luxo raro. Aqui, o impacto humano se resume a pegadas descalças na praia.
Jantar.

5º Dia - 30/11/2025 - ILHA DO SUPERAGUI - ILHA DAS PEÇAS (C)
Superagui significa, em tupi-guarani, “Rainha dos Peixes”.
A Ilha de Superagui abriga paisagens deslumbrantes de restinga, manguezais e florestas atlânticas, todas emolduradas por um cenário impressionante: de um lado, as montanhas da Serra do Mar; do outro, o vasto e agitado Oceano Atlântico.
Localizada ao norte da Baía de Paranaguá, Superagui nem sempre foi uma ilha. Até 1952, ela fazia parte do continente. Foi quando pescadores da região abriram uma passagem para suas canoas, criando o Canal do Varadouro — nome que vem do antigo costume de "varar" a terra com as embarcações. A criação do canal separou Superagui do continente, transformando-a em ilha e conectando a região lagunar de Cananéia à Baía dos Pinheiros, já no Paraná.
Hoje, Superagui faz parte de um Parque Nacional, e neste lugar remoto e isolado, a vida animal reina soberana.
Com sorte e atenção, podemos avistar botos, às vezes até mães com filhotes nadando próximos a nós. Eles adoram essa região de transição entre rios e mar — um verdadeiro berçário da vida marinha, rico em nutrientes, onde encontram toda a sua cadeia alimentar.
É nesse mesmo berçário que nasce parte da vida que irá alimentar os seres humanos a centenas ou milhares de quilômetros de distância.
O Parque Nacional de Superagui é uma das mais importantes reservas de biodiversidade costeira da Mata Atlântica no Brasil. Por sua relevância ecológica, foi declarado Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco.
Durante nossos percursos, é possível avistar uma diversidade de espécies, incluindo o papagaio-da-cara-roxa — símbolo local — e até o raro mico-leão-da-cara-preta, ambos ameaçados de extinção.
O mar à nossa frente não tem as águas cristalinas do litoral norte paulista, nem as areias brancas das praias mais turísticas. E isso é justamente o que o torna especial: suas águas turvas são ricas, nutritivas e vitais para todo o ecossistema.
Neste dia, vamos fazer a trilha que liga a comunidade da Barra do Superagui (voltada para o mar interno) à Praia Deserta, que se abre para o Atlântico.
Logo após o café da manhã, partimos a pé ou de bicicleta (a gosto de cada um) para atravessar a ilha por um percurso de aproximadamente 4 km.
Ao chegarmos à Praia Deserta, entenderemos o significado do nome: vastas extensões de areia intocada, quase nenhuma presença humana, e uma profusão de milhares — milhões — de conchas cobrindo a praia. Um santuário para aves marinhas e para nós.
Seguimos caminhando ou pedalando por essa praia remota.
Banhos de mar em águas limpas, quase virgens.
Na volta, fazemos o trajeto pela própria faixa de areia, que neste ponto dá uma bela curva ao sul da ilha. No caminho, talvez cruzemos com grupos de gaivotas, pousadas tranquilamente à beira d'água.
Almoço caiçara, cheio de sabor e tradição.
No fim da tarde, quem quiser poderá embarcar numa lancha para cruzar o mar interno em direção à Ilha das Peças — outro recanto especial da região.
Ali, aproveitamos mais um pouco da praia e do mar, e apreciamos um pôr-do-sol privilegiado, num dos pontos mais bonitos da costa brasileira.
Depois, retornamos à nossa base em Superagui.
Jantar.

6º Dia - 01/12/2025 - ILHA DO SUPERAGUI - GUARAQUEÇABA (C)
Na parte manhã nos despedimos de nosso Superagui e embarcamos em nossa lancha em direção a Guaraqueçaba. A navegação se dá pelo mar interior, em meio a baías, manguezais e restingas com um verde a perder de vista e de um poder imenso de transmitir beleza, poesia e quietude. No caminho podemos nos deparar com uma linda revoada de guarás.
Nossa navegação se encerra quando aportamos na preservada Guaraqueçaba. Cidadezinha incrustada na maior e mais importante reserva de mata atlântica do país.
Guaraqueçaba é um oásis de paz e tranquilidade. Uma das coisas mais gostosas aqui é sentar na praça defronte ao mar e só ficar apreciando seus movimentos, sua ondulação, deixando-nos inspirar por esse refrigério para a alma.
Hospedamo-nos em pousada à beira mar.
Almoço.
No final da tarde a proposta é simplesmente apreciar o pôr do sol em sua baía.
Jantar.

7º Dia - 02/12/2025 - SALTO MORATO NA RESERVA DO PATRIMÔNIO NATURAL DO BOTICÁRIO (C)
Tranquilo café da manhã nesta cidadezinha tão singular e isolada. Felizmente a estrada que lhe dá acesso vinda de Antonina tem mais de 70 km de terra complicada, o que preserva a cidadezinha e região para as próximas gerações.
Hoje vamos conhecer o Salto Morato, dentro da Reserva Natural do Patrimônio Natural criada pela Fundação Boticário algumas décadas atrás.
Ela fica a 23km da cidade.
Ali chegando somos surpreendidos por sua estrutura, com áreas de recepção bem organizadas.
Uma caminhada de 1,5km por uma bela e gostosa trilha nos deixa na frente deste salto espetacular com 100m de queda.
Lugar delicioso para comermos nosso lanche de montanha.
A caminhada nos convida a um refrescante mergulho nas águas formadas por seu rio, num aquário natural cercado pelas árvores, no caminho da cachoeira.
Retornamos a Guaraqueçaba para almoço tardio.
No final da tarde continuamos a curtir a tranquilidade, o silêncio, o ar marinho, desta prosaica cidadezinha.
Pôr-do-sol à beira da baía.
Jantar.

8º Dia - 03/12/2025 - GUARAQUEÇABA - PARANAGUÁ - MORRETES - ANTONINA (C)
Bem cedo pela manhã, embarcamos na lancha de linha que conecta os caiçaras e moradores da vila à cidade de Paranaguá, cruzando a ampla e tranquila baía.
Após aproximadamente uma hora e quinze minutos de navegação, desembarcamos em Paranaguá, uma das cidades mais antigas do Brasil.
Nossa van já nos espera para dar continuidade à jornada.
Antes de partir, fazemos um breve passeio pela orla, onde podemos apreciar a majestade dos antigos casarões coloniais e imperiais — testemunhos de um passado grandioso, com um enorme potencial para revitalização urbana e histórica.
Depois de um cafezinho local, seguimos em nossa van rumo a Morretes.
Em cerca de uma hora, chegamos a essa charmosa cidade, suavemente cortada pelas águas do Rio Nhundiaquara.
Fazemos uma caminhada tranquila pelas margens do rio, absorvendo o ambiente bucólico e encantador.
Aqui, faremos nossa pausa para o almoço.
Após a refeição, nada melhor do que um sorvete artesanal em uma das sorveterias espalhadas pelo centrinho — um convite ao sabor e ao frescor.
No início da tarde, seguimos para a vizinha Antonina.
Ao chegarmos, nos instalamos em nossa pousada.
Antonina guarda um passado surpreendente: poucos sabem que a cidade já foi o quarto maior porto do Brasil. Com o assoreamento de sua baía, perdeu sua força econômica, mas agora busca resgatar seu valor histórico, com a revitalização do belo casario colonial e a recente renovação da antiga estação ferroviária, hoje um atrativo cultural e turístico de destaque.
Se o calor típico da estação apertar, nada melhor do que um bom mergulho na piscina da pousada, onde podemos relaxar e recarregar as energias.
No final da tarde, saímos para um passeio à beira-mar, caminhando pelo novo e bonito trapiche de Antonina, sentindo a paz e a leveza que emana das águas calmas da baía.
Esses são momentos preciosos de contemplação e tranquilidade.
Uma dica imperdível: visitar a farmácia centenária da cidade, que está comemorando 110 anos de história - um verdadeiro patrimônio local.
Encerramos o dia com um agradável jantar, saboreando os encantos dessa região tão rica em história e natureza.

9º Dia - 04/12/2025 - ANTONINA - MORRETES - TREM DA SERRA DO MAR - CURITIBA (C)
Após o café da manhã, faremos um passeio tranquilo pela charmosa cidadezinha de Antonina, com destaque para a visita à sua renovada estação ferroviária, hoje transformada em espaço cultural, onde podemos apreciar uma bela exposição de pinturas de aves da Mata Atlântica.
Depois, retornamos à pousada para o check-out.
Seguimos então em traslado até Morretes, onde faremos uma pausa para o almoço.
No início da tarde, embarcamos em veículos 4x4, prontos para subir pela antiga estradinha de terra que serpenteia ao lado do Rio Nhundiaquara, rumo à Serra do Mar.
Nosso destino é a Estação Engenheiro Lange, ponto de partida de uma deliciosa trilha pela exuberante Mata Atlântica, considerada uma das áreas mais bem preservadas do bioma em todo o Brasil.
Caminharemos por cerca de 30 minutos até a Estação Marumbi, rodeados por uma natureza vibrante e pelas majestosas montanhas da Serra do Mar paranaense.
É aqui, nesse cenário mágico e histórico, que aguardamos a chegada do trem que sobe de Morretes e é justamente a partir deste ponto que se revelam os trechos mais impressionantes e icônicos da viagem ferroviária pela serra.
Seguimos então a bordo do trem turístico, encantados com os túneis, pontes, desfiladeiros e o verde exuberante que nos acompanha até o final da linha.
Ao final da tarde, desembarcamos na Estação Rodoferroviária de Curitiba.
De lá, seguimos para o nosso hotel, onde faremos o check-in.
À noite, encerramos o dia com um agradável jantar, celebrando mais uma etapa memorável dessa jornada.

10º Dia - 05/12/2025 - CURITIBA - JARDIM BOTÂNICO - ÓPERA DE ARAME - MUSEU OSCAR NIEMEYER - BOSQUE ALEMÃO - SÃO PAULO
Após o café da manhã, começamos o dia com uma visita ao Jardim Botânico de Curitiba, um dos cartões-postais mais formidáveis do Brasil. Inspirado no estilo francês, o jardim encanta com suas alamedas floridas, espelhos d’água, caminhos arborizados e a icônica estufa em estilo art nouveau, que cria uma atmosfera onírica, leve e perfumada.
Além de explorar os jardins e o parque, visitamos também a Galeria das Quatro Estações, uma novidade que enriquece ainda mais essa experiência sensorial e estética.
De lá, seguimos para a Ópera de Arame, outro símbolo marcante de Curitiba. Com sua estrutura tubular e teto transparente, essa obra arquitetônica singular está inserida em meio a uma paisagem de lagos, vegetação nativa e cascatas. Inaugurada em 1992, a Ópera recebe uma ampla gama de espetáculos do popular ao erudito.
Integrada ao Parque das Pedreiras e ao Espaço Cultural Paulo Leminski, o local costuma ser embalado por apresentações ao vivo, com grupos tocando jazz ou MPB à beira do lago um cenário absolutamente encantador.
Almoçamos aqui, aproveitando o ambiente harmonioso e inspirador.
No início da tarde, seguimos para conhecer a área externa do Museu Oscar Niemeyer, também conhecido como “Museu do Olho”. Um passeio leve e agradável por seus espaços abertos e cobertos, onde a arte e a arquitetura se encontram em perfeita harmonia.
Depois, visitamos o Parque Tanguá, mais uma das preciosidades ao ar livre de Curitiba. Com mirantes, jardins geométricos e um pôr do sol memorável, é um lugar para respirar e contemplar.
Seguimos então para o Bosque Alemão, com sua charmosa trilha entre as árvores, que nos conduz a um universo lúdico e sereno uma despedida delicada da natureza curitibana.
O sol vai baixando, e o dia se encaminha para o fim.
É chegada a hora de nos despedirmos desta jornada incrível. Seguimos rumo ao aeroporto de Curitiba para embarque com destino a São Paulo.
Informações Adicionais
NÃO INCLUÍDOS
  • Refeições;
  • Bebidas;
  • Aluguel de bicicleta no Superagui e Ilha do Cardoso;
  • Extras.
POUSADAS PREVISTAS (OU SIMILARES):
Ilha Comprida - Toya Hotel
Cananéia - Hotel Costa Azul 
Marujá - Pousada Vila Verde 
Superagui - Pousada Raio de Sol
Guaraqueçaba - Pousada do Bigua
Antonina - Pousada Laranjeiras
Curitiba - Hotel Intercity Batel 


Atenção:
- Em caso de haver voos sugeridos ou incluídos nos roteiros e o passageiro optar por voos diferentes, deverão consultar o valor do traslado adicional e/ou privativo;
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